A seca do Agreste e Sertão fez estragos em muitas regiões de Pernambuco,
fazendo com que a produção de cana-de-açúcar caísse 35%. Porém os
produtores locais encontraram um novo jeito de lucrar, agora o bagaço da
cana-de-açúcar é produto nobre, comercializado no Sertão como fonte de
alimentação para os animais.
Para o deputado estadual e líder do PRB na Assembleia, Gilmaci Santos, esse mercado tende a crescer. “Além da alimentação de animais, o bagaço pode também gerar energia”, explicou. O parlamentar apresentou em 2007 o PL 573, que institui o Programa de Aproveitamento da Palha da Cana-de-Açúcar.
A técnica foi criada pelo agrônomo e professor aposentado José Luiz Guimarães de Souza, em conjunto com o economista José Abílio Silveira Cosentino e o artesão Marcelo Ferreira Desidério. Geralmente queimada, a palha da cana costuma ser descartada no processo de obtenção do álcool combustível. Gilmaci acredita que o uso do bagaço traria benefícios de diversas formas. “A ideia é também estimular a geração de empregos e os investimentos tecnológicos no setor", disse.
Para o deputado estadual e líder do PRB na Assembleia, Gilmaci Santos, esse mercado tende a crescer. “Além da alimentação de animais, o bagaço pode também gerar energia”, explicou. O parlamentar apresentou em 2007 o PL 573, que institui o Programa de Aproveitamento da Palha da Cana-de-Açúcar.
A técnica foi criada pelo agrônomo e professor aposentado José Luiz Guimarães de Souza, em conjunto com o economista José Abílio Silveira Cosentino e o artesão Marcelo Ferreira Desidério. Geralmente queimada, a palha da cana costuma ser descartada no processo de obtenção do álcool combustível. Gilmaci acredita que o uso do bagaço traria benefícios de diversas formas. “A ideia é também estimular a geração de empregos e os investimentos tecnológicos no setor", disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário