
Segundo a jovem, a diretora teria perguntado como ela poderia representar o colégio com um cabelo crespo. O caso foi parar na delegacia de crimes raciais, mas Ester diz que passou a ser "excluída" de atividades no colégio após seu caso ser divulgado. O advogado da jovem disse que, além da discriminação, ela passou a sofrer assédio moral.
Para o deputado Gilmaci Santos (PRB), é inadmissível que situações como essas ainda ocorram. "O caso precisa ser investigado e os culpados punidos. Não podemos permitir que o preconceito racial e o assédio moral destruam a autoestima das pessoas", disse. A polícia apura o caso. A UNEafro (movimento negro) promete protestar em frente ao colégio.
Em 2008, o parlamentar apresentou a Moção 80, que pede a aprovação do PL federal 2.369/2003, que trata do assédio moral nas relações de trabalho.
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