
Para a Organização Mundial da Saúde, o índice ideal deve permanecer abaixo de 5%. "O número parece ir na contramão de outros indicadores que mostram melhorias na saúde dos recém-nascidos", lembra o deputado Gilmaci Santos, líder do PRB. Em 2008, o parlamentar apresentou o Projeto de Lei 289, que inclui na assistência pré-natal o acompanhamento clínico psicológico às gestantes durante a gravidez, parto e puerpério nos hospitais da rede pública no Estado.
Nos Estados mais desenvolvidos, como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo, o índice chega a 9,5%. Segundo especialistas, o fenômeno se deve ao aumento de cesáreas, que podem fazer com que a criança nasça antes e abaixo do peso ideal.
Para Gilmaci, o aumento é preocupante e deve ser avaliado. "Precisamos pensar na nova geração. Crianças que nascem abaixo do peso podem ter problemas futuros", disse o parlamentar. Para estimular o parto normal, o governo federal anunciou investimentos no atendimento à gestante pela Rede Cegonha.
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