À
meia-noite de 31 de dezembro milhares de pessoas comemoraram a chegada
de 2013, abraçando familiares, desejando um feliz ano novo e
demonstrando uma infinidade de sentimentos. Todos já participaram deste
ritual ao menos uma vez na vida. As ruas ficam mais iluminadas, os
comércios inflam e a economia também. Essa é a maior festa da
humanidade. Mas já pararam para pensar o que essas frases carregam?
Por serem rotineiras, as comemorações de ano novo muitas vezes são levadas de forma mecânica. Mesmo que a origem desta data festiva, assim como o Natal, seja controversa e completamente diferente do que se conhece hoje, é neste período que famílias se unem e bendizem o seu próximo. Desejar um feliz e próspero ano novo é muito mais que se curvar a um simples costume; é, na verdade, demonstrar e compartilhar nobres sentimentos com o próximo.
Além disso, é um momento de relembrar o que passou e traçar novas metas. Todo esse rito de passagem é importante para o indivíduo, pois pode ajudá-lo a crescer, se socializar e planejar. Mesmo que carreguem, na atualidade, um ar completamente mercadológico, cabe a cada um de nós fazer com que essas comemorações sejam positivas. Afinal, tornar 2013 um feliz e novo ano só depende de cada um de nós. Como diria Drummond de Andrade, “para ter um ano pra se chamar de novo, tem de fazê-lo novo”.
meia-noite de 31 de dezembro milhares de pessoas comemoraram a chegada
de 2013, abraçando familiares, desejando um feliz ano novo e
demonstrando uma infinidade de sentimentos. Todos já participaram deste
ritual ao menos uma vez na vida. As ruas ficam mais iluminadas, os
comércios inflam e a economia também. Essa é a maior festa da
humanidade. Mas já pararam para pensar o que essas frases carregam?Por serem rotineiras, as comemorações de ano novo muitas vezes são levadas de forma mecânica. Mesmo que a origem desta data festiva, assim como o Natal, seja controversa e completamente diferente do que se conhece hoje, é neste período que famílias se unem e bendizem o seu próximo. Desejar um feliz e próspero ano novo é muito mais que se curvar a um simples costume; é, na verdade, demonstrar e compartilhar nobres sentimentos com o próximo.
Além disso, é um momento de relembrar o que passou e traçar novas metas. Todo esse rito de passagem é importante para o indivíduo, pois pode ajudá-lo a crescer, se socializar e planejar. Mesmo que carreguem, na atualidade, um ar completamente mercadológico, cabe a cada um de nós fazer com que essas comemorações sejam positivas. Afinal, tornar 2013 um feliz e novo ano só depende de cada um de nós. Como diria Drummond de Andrade, “para ter um ano pra se chamar de novo, tem de fazê-lo novo”.
O ano de 2012 deixa para nós muito aprendizado, vitórias, alegrias, mas,
acima de tudo, experiência. Neste ano obtivemos muitas conquistas
político-partidárias. O PRB, por exemplo, quase dobrou o número de
eleitos no Estado de São Paulo. O consumidor também obteve algumas
vitórias, como a sanção da lei que obriga o detalhamento dos impostos em
nota fiscal. Agora o consumidor conta com mais essa ferramenta para
saber quanto realmente paga por cada produto.
Para mim a sanção da lei foi também uma vitória pessoal e política, já que em 2011 apresentei um projeto de lei semelhante aqui na Assembleia Legislativa de São Paulo. O PL 360/2011 torna obrigatória a exibição clara do valor dos tributos, cuja incidência influi na formação do preço de venda da mercadoria ou serviço, em todo documento fiscal emitido ao consumidor. Mesmo que a propositura não tenha sido aprovada pelo Legislativo estadual, sua sanção na esfera federal demonstra que o clamor público tem sido ouvido.
Em São Paulo, o ano também foi marcado pela polêmica das sacolinhas plásticas, em meio a uma briga entre supermercados e entidades de direitos do consumidor. Nem mesmo o consumidor sabia mais se seria ou não proibida a distribuição das sacolas. Em janeiro, elas deixaram de circular nos supermercados de todo o Estado, meses depois lá estavam elas novamente e agora, no fim do ano, tudo voltou a ser como antes.
Antes de essa novela começar apresentei o PL 87/2012, que torna obrigatório o fornecimento gratuito de embalagem ao consumidor para acondicionamento de produtos comprados em supermercados, hipermercados e demais estabelecimentos comerciais. A propositura novamente não foi aprovada, mas o resultado foi positivo, pois a pressão do consumidor e de órgãos defensores desta classe fizeram com que a Associação Paulista de Supermercados resolvesse voltar atrás e distribuísse as sacolas plásticas, só que desta vez com mensagens de conscientização sobre o plástico no meio ambiente. No final das contas quem ganhou foi o consumidor.
Mas, infelizmente, em 2012 o paulista também foi aterrorizado pela onda de violência que atingiu diversos municípios do Estado. E é exatamente este problema que espero que seja resolvido neste próximo ano. Chegou a hora de São Paulo, o Estado mais rico da Federação, criar um programa de segurança pública moldado segundo as suas necessidades. Tenho esperanças de que, em 2013, possamos resolver essa complexa questão e para isso contamos com a atuação inovadora do atual secretário de Segurança de São Paulo, Fernando Grella.
Este é o momento de avaliar e pesar nossas decisões, unir nossas famílias, nos aproximarmos de Deus e planejar novas conquistas. Desejo a todos um ano novo cheio de paz, fé, amor, saúde e felicidades. Que Deus abençoe a todos!
Gilmaci Santos é deputado estadual pelo PRB e líder da bancada na Assembleia.
Para mim a sanção da lei foi também uma vitória pessoal e política, já que em 2011 apresentei um projeto de lei semelhante aqui na Assembleia Legislativa de São Paulo. O PL 360/2011 torna obrigatória a exibição clara do valor dos tributos, cuja incidência influi na formação do preço de venda da mercadoria ou serviço, em todo documento fiscal emitido ao consumidor. Mesmo que a propositura não tenha sido aprovada pelo Legislativo estadual, sua sanção na esfera federal demonstra que o clamor público tem sido ouvido.
Em São Paulo, o ano também foi marcado pela polêmica das sacolinhas plásticas, em meio a uma briga entre supermercados e entidades de direitos do consumidor. Nem mesmo o consumidor sabia mais se seria ou não proibida a distribuição das sacolas. Em janeiro, elas deixaram de circular nos supermercados de todo o Estado, meses depois lá estavam elas novamente e agora, no fim do ano, tudo voltou a ser como antes.
Antes de essa novela começar apresentei o PL 87/2012, que torna obrigatório o fornecimento gratuito de embalagem ao consumidor para acondicionamento de produtos comprados em supermercados, hipermercados e demais estabelecimentos comerciais. A propositura novamente não foi aprovada, mas o resultado foi positivo, pois a pressão do consumidor e de órgãos defensores desta classe fizeram com que a Associação Paulista de Supermercados resolvesse voltar atrás e distribuísse as sacolas plásticas, só que desta vez com mensagens de conscientização sobre o plástico no meio ambiente. No final das contas quem ganhou foi o consumidor.
Mas, infelizmente, em 2012 o paulista também foi aterrorizado pela onda de violência que atingiu diversos municípios do Estado. E é exatamente este problema que espero que seja resolvido neste próximo ano. Chegou a hora de São Paulo, o Estado mais rico da Federação, criar um programa de segurança pública moldado segundo as suas necessidades. Tenho esperanças de que, em 2013, possamos resolver essa complexa questão e para isso contamos com a atuação inovadora do atual secretário de Segurança de São Paulo, Fernando Grella.
Este é o momento de avaliar e pesar nossas decisões, unir nossas famílias, nos aproximarmos de Deus e planejar novas conquistas. Desejo a todos um ano novo cheio de paz, fé, amor, saúde e felicidades. Que Deus abençoe a todos!
Gilmaci Santos é deputado estadual pelo PRB e líder da bancada na Assembleia.
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