
Para o deputado Gilmaci Santos, líder do PRB na Assembleia, a pesquisa só reafirma o quanto drogas como essa são maléficas. “Muito ainda precisa ser estudado, mas já sabemos os malefícios de drogas como o crack e outras, mas também de drogas lícitas como o álcool e o cigarro”, disse.
Gilmaci defende políticas de combate e de tratamento. Neste ano o parlamentar acompanhou um evento contra o crack no Parque Ecológico do Tietê que reuniu mais de 70 mil jovens. “O combate por si só não traz resultados, temos visto isso diariamente; mas o que precisa ser feito é um trabalho de conscientização e tratamento”, afirma.
A pesquisa da secretaria foi feita com 30 dos cem pacientes internados. Eles responderam um questionário sobre hábitos e sintomas ligados ao uso da droga. Segundo especialistas, o dependente químico da droga fica mais suscetível à tuberculose porque tem hábitos pouco saudáveis e mora em ambientes insalubres. Outros estudos demonstram ainda que a fumaça do crack provoca lesões nos pulmões, aumentando assim o risco de infecções respiratórias agudas.
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