quinta-feira, 26 de abril de 2012
Pichação racista vira caso de polícia na Unesp
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Semana do baseado não discute o real problema
Não existe droga mais ou menos fraca, drogas diferentes causam problemas diferentes; a maconha altera os reflexos, diminui a capacidade de percepção da pessoa e pode causar inclusive problemas de memória e aprendizado, ou seja, faz mal à saúde da mesma maneira que outras consideradas mais fortes. Uma das substâncias da maconha, o THC, pode aumentar o risco de o indivíduo desenvolver a esquizofrenia.
*Gilmaci Santos é deputado estadual pelo PRB e líder da bancada na Assembleia.
terça-feira, 24 de abril de 2012
CET vai orientar pedestres
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Pesquisa liga casos de tuberculose a consumo de crack

Para o deputado Gilmaci Santos, líder do PRB na Assembleia, a pesquisa só reafirma o quanto drogas como essa são maléficas. “Muito ainda precisa ser estudado, mas já sabemos os malefícios de drogas como o crack e outras, mas também de drogas lícitas como o álcool e o cigarro”, disse.
Gilmaci defende políticas de combate e de tratamento. Neste ano o parlamentar acompanhou um evento contra o crack no Parque Ecológico do Tietê que reuniu mais de 70 mil jovens. “O combate por si só não traz resultados, temos visto isso diariamente; mas o que precisa ser feito é um trabalho de conscientização e tratamento”, afirma.
A pesquisa da secretaria foi feita com 30 dos cem pacientes internados. Eles responderam um questionário sobre hábitos e sintomas ligados ao uso da droga. Segundo especialistas, o dependente químico da droga fica mais suscetível à tuberculose porque tem hábitos pouco saudáveis e mora em ambientes insalubres. Outros estudos demonstram ainda que a fumaça do crack provoca lesões nos pulmões, aumentando assim o risco de infecções respiratórias agudas.
Doenças crônicas na adolescência

Para o deputado Gilmaci Santos, líder do PRB na Assembleia, os dados preocupam e revelam que a prevenção ainda é a melhor maneira de combater essas doenças. “Hoje, os adolescentes, em sua maioria, não têm uma vida regrada, com alimentação ruim, consumo de bebidas alcoólicas e até mesmo tabagismo. Infelizmente, eles se tornaram mais um grupo de risco”, disse.
Gilmaci apresentou em 2008 o Projeto de Lei 551, que propõe a criação da Semana do Check-Up Juvenil. Ela seria realizada todos os anos na última semana do mês de janeiro, direcionada a pacientes com idade entre dez e 18 anos e teria como objetivo a realização de exames com o intuito de detectar inúmeros distúrbios como colesterol alto, diabetes, problemas de coração e hipertensão.
Para o parlamentar, esses exames evitariam problemas futuros, pois “contribuiriam efetivamente para identificar doenças e fatores de risco em estágios iniciais”.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Projeto prevê fornecimento gratuito de embalagem ao consumidor

O deputado apresentou o PL 87/2012, que torna obrigatório o fornecimento gratuito de embalagem ao consumidor para acondicionamento de produtos comprados em supermercados, hipermercados e demais estabelecimentos comerciais.
Segundo o parlamentar, o acordo é importante do ponto de vista ambiental, mas não para o consumidor. "O consumidor brasileiro paga impostos altíssimos; arcar com a embalagem dos produtos seria mais um ônus", afirma.
Projeto semelhante ao do parlamentar foi apresentado pelo vereador Marcelo Squassoni, na Câmara Municipal de Guarujá, e sancionado recentemente pela prefeitura, transformado na lei municipal 3.921. A partir de agora, os supermercados do município deverão substituir as sacolas de papel reciclado por outra de pano reutilizável ou outro material reciclável e ecologicamente correto, desde que isso não gere custos para o consumidor.
Para Gilmaci, a lei é uma vitória para a população de Guarujá. “O consumidor foi agraciado com esta lei, mas seria importante que o governo estadual sancionasse nosso projeto. Se as sacolas foram banidas, é fundamental que sejam disponibilizadas embalagens melhores, mas sem custos ao consumidor”, disse.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Uma doença chamada tabagismo
Mesmo os “fumódromos” em ambientes de trabalho e as áreas reservadas para fumantes em restaurantes ficaram proibidas. A nova legislação estabeleceu ambientes 100% livres do tabaco. Algo realmente importante, pois os não fumantes não seriam mais obrigados a fumar sem ao menos perceberem.
Na época, um estudo feito pelo Instituto do Coração (Incor), do sistema HC-FMUSP, mostrou que, com a lei, os ambientes fechados passaram a ter 73% menos de monóxido de carbono do que tinham antes. Com esse resultado é possível diminuir, inclusive, incidências de doenças do sistema respiratório.
Para alguns há exageros nas tentativas de controlar o tabagismo no Brasil, pois além da lei, contamos também com as imagens nas embalagens de cigarro e com a proibição do sabor nos cigarros, aprovada recentemente pela Anvisa. Pergunto às pessoas que acreditam que tudo isso seja um excesso; como não ser exagerado com uma substância que leva a morte ou a outras consequências danosas a saúde?
Os defensores do cigarro, assim como aqueles que defendem outras drogas ilícitas, dizem que todos têm o direito de escolha e que uma pessoa que leva uma vida de abstinência tem chances iguais ou semelhantes de morrer prematuramente. Mas diferente do que essas pessoas pensam, a vida não é apenas uma questão de probabilidades, pode ser também, mas ter uma vida mais saudável e longe do cigarro aumenta sim a sobrevida.
Vou além das probabilidades; cigarro mata, e isso é um fato. Seu consumo provoca diversos danos, inclusive à saúde bucal. Segundo o Departamento de Estomatologia do Hospital do Câncer, 95% dos pacientes com câncer de boca fumam. O cigarro mata metade de seus consumidores regulares, 6 milhões de mortes são atribuídas a ele todos os anos, 200 mil só no Brasil. Mais de 100 milhões de pessoas morreram em decorrência de seu uso no século 20.
O produto causa dependência química, física e psíquica. Infelizmente, muitos adolescentes e até mesmo crianças iniciam seu uso e nunca mais o abandonam. Nove em cada dez consumidores começam a utilizar o cigarro antes do 18 anos. É mais do que urgente que adotemos medidas que imponham limites a uma indústria que mentiu, distorceu fatos e até mesmo dados científicos para vender mais e mais.
Não é por acaso que os países membros da Organização Mundial de Saúde escolheram o controle do tabagismo como tema do primeiro tratado internacional de saúde pública. As medidas em nada tem haver com a proibição da produção ou comercialização do produto, mas com políticas mais eficientes de combate ao tabagismo. Felizmente, o Brasil tem sido um vitorioso nisso, em 20 anos reduzimos pela metade o número de fumantes.
Mas há ainda 25 milhões de fumantes no país, por isso é fundamental que o Estado regulamente a indústria, além de restringir o uso do produto em locais públicos, pois o cigarro ainda é a primeira causa de morte evitável que existe no mundo.
Se o individuo quiser adotar o produto como uma droga individual, que o faça, mas longe de outras pessoas não fumantes, isso é o mínimo que uma pessoa consciente pode fazer. Além disso, é importante pensar nas outras pessoas que residem com o fumante, como crianças, por exemplo. Pessoas não fumantes expostas a essas substâncias, os chamados fumantes passivos, também correm sérios riscos.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer ao menos 2,6 mil de não fumantes morrem no Brasil todos os anos devido a doenças provocadas pelo tabagismo passivo. Pessoas que não fumam, mas convivem com que o faz têm 30% mais chances de desenvolver câncer de pulmão e 24% a mais de sofrer infarto.
Onde está o respeito à escolha dessas pessoas? Quem nunca se pegou incomodado ou mesmo tossindo ferozmente porque alguém decidiu fumar em uma fila de ônibus ou em qualquer outro local público? Essas são situações incomodas e perigosas, mas, que, acima de tudo, ferem o direito individual que alguns fumantes tanto prezam.
terça-feira, 10 de abril de 2012
E quem é a parte mais fraca?
O acordo, que foi firmado no ano passado entre o governo do Estado e a Associação Paulista de Supermercados (Apas), entrou em vigor em 25 de janeiro, mas, após críticas por parte de consumidores e produtores de sacolas, o prazo foi adiado por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre a Apas, o Ministério Público e a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). Só que, a partir de agora, essas sacolas não mais serão distribuídas.
O que poucos parecem saber é que a decisão não foi tomada com base em uma lei, mas em um acordo entre o governo e a Apas. Ou seja, os supermercados não foram proibidos de distribuir as sacolas, mas apenas aderiram ao acordo. Recentemente, a Apas afirmou, em matéria publicada em seu site, que irá propor ao governo do Estado que retire a cobrança do ICMS sobre os sacos de lixo.
Caro leitor, o acordo para o fim das sacolinhas só trouxe problemas. Muita gente irá perder com a decisão: o governo, se aceitar retirar a cobrança do ICMS, perderá receita; o consumidor continuará pagando no preço final do produto por uma sacola que não receberá mais, e não terá mais sacolas para embalar seu lixo doméstico; e, por fim, perde a indústria do plástico, que precisará demitir funcionários.
Não defendo o uso de materiais que agridam o meio ambiente. Sei que as famosas sacolas plásticas representam um problema para o meio ambiente, pois demoram muitos anos para se degradar e são compostas por petróleo. Mas a decisão não resolverá o problema. Acabar com as sacolas plásticas é interessante, mas dar ao consumidor mais este ônus é absurdo. Por isso apresentei, aqui na Assembleia Legislativa, o Projeto de Lei 87/2012, que torna obrigatório o fornecimento gratuito de embalagem ao consumidor para acondicionamento de produtos comprados em supermercados, hipermercados e demais estabelecimentos comerciais.
Não podemos esquecer que o consumidor brasileiro já é obrigado a pagar impostos altíssimos. Não coloco em questão o malefício que este produto pode causar ao meio ambiente, mas é injusto fazer com o que consumidor pague a conta e ainda por cima seja obrigado a comprar sacolas plásticas para descartar o lixo doméstico.
No Brasil, estima-se que o uso de sacola plástica seja de 41 milhões por dia, 1,25 bilhão por mês e 15 bilhões por ano, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Por isso, devemos, sim, pensar em alternativas mais ambientalmente corretas para acondicionar as compras, mas que esta opção não gere custos ao consumidor. A menos que os sacos e sacolas biodegradáveis atinjam preços competitivos, a natureza continuará recebendo, aos montes, embalagens que demoram cem ou mais anos para decomporem-se.
A meu ver, o acordo atropela os direitos do consumidor, expondo a parte mais fraca na relação de consumo, e não resolve a questão do lixo, pois os sacos de lixo são feitos com plásticos da mesma família usada nas sacolinhas. As sacolinhas oxibiodegradáveis, consideradas as grandes salvadoras do meio ambiente, segundo alguns especialistas, também precisam ser consumidas com moderação, pois o aditivo químico contido nesse tipo de material também pode contaminar o ambiente. Existe também a necessidade de estudos científicos que embasem a proibição e apresentem alternativas ao consumidor, além disso, porque não investir em campanhas e ações que incentivem a reciclagem?
Pensando no impacto ambiental, as sacolas, sozinhas, não são tão destrutivas assim, na verdade, esse produto é utilizado de forma errada e em uma sociedade que não foi educada a ter uma consciência ambiental desde cedo, por falar em educação ambiental, essa sim seria a chave para um desenvolvimento sustentável. Novamente é o consumidor quem paga a conta.
*Gilmaci Santos é deputado estadual pelo PRB e líder da bancada na Assembleia.
domingo, 1 de abril de 2012
Sessão Solene festeja 156 anos de Cotia
O deputado estadual Gilmaci Santos, líder do PRB na Assembleia, acompanhou o evento e esteve na Sessão Solene em comemoração ao aniversário da cidade, que ocorreu na noite da última sexta-feira, 30/3, na Câmara Municipal de Cotia.
O prefeito da cidade, Carlão Camargo, parabenizou os cotianos e agradeceu Gilmaci pelo empenho. “Queria agradecê-lo porque você tem nos ajudado bastante, e nem dá para enumerar como”, afirmou. Camargo disse também que é importante se unir “independente do partido”, e que ao lado do deputado tem lutado para trazer uma Fatec para Cotia.
O vice-prefeito Moisés Cabrera, o Moisezinho, também comentou sobre as parcerias. “É uma novidade para anossa cidade tantas parcerias com o governo estadual e federal”, disse.
Gilmaci Santos contou uma pouco sobre sua história morando em Cotia e região e disse que não é cotiano de nascença, mas “por opção”. O parlamentar afirmou que tem acompanhado o crescimento da cidade. “Cotia tem dado um salto muito grande em qualidade de vida; é difícil encontrar neste Estado uma cidade tão bem cuidada como esta”, disse e parabenizou também a administração de Carlão.