Por Jaquelina Nascimento
Foto:Jaquelina Nascimento
O deputado estadual Gilmaci Santos (PRB) participou na manhã desta terça, 27/04, da terceira reunião da CPI da Pedofilia na Assembleia Legislativa em SP cuja pauta foi a apresentação dos seguintes especialistas: Jefferson Drezett, diretor do Centro de Assistência às Vítimas de Violência Sexual do Hospital Pérola Byingyon e Dalca Chaves de Almeida Ferrari, do Centro de Referência das Vítimas de Violência do Sedes Sapientiae.
De acordo com Gilmaci Santos, as exposições dos especialistas foram essenciais para que a Comissão Parlamentar de Inquério-CPI da Pedofilia pudesse ter um norte maior no que concerne ás futuras ações cujo objetivo é preservar a saúde da criança e adolescente.
Segundo Dalca Chaves, a sociedade não tolera o abuso da criança e adolescente. ”As crianças devem ser vistas quando seus direitos forem violados. 8% dos casos são acometidos por crianças e adolescentes”, afirma.
O diretor Jefferson Drezett disse que a violência sexual não pode ser mais vista como sendo específica da classe pobre e nem se atribuir violência sexual ao álcool. ”A principal dificuldade referente ao abuso sexual é o descrédito, ou seja, as pessoas não acreditam no que as crianças violentadas dizem”, enfatiza.
O deputado estadual Gilmaci Santos (PRB) participou na manhã desta terça, 27/04, da terceira reunião da CPI da Pedofilia na Assembleia Legislativa em SP cuja pauta foi a apresentação dos seguintes especialistas: Jefferson Drezett, diretor do Centro de Assistência às Vítimas de Violência Sexual do Hospital Pérola Byingyon e Dalca Chaves de Almeida Ferrari, do Centro de Referência das Vítimas de Violência do Sedes Sapientiae.
De acordo com Gilmaci Santos, as exposições dos especialistas foram essenciais para que a Comissão Parlamentar de Inquério-CPI da Pedofilia pudesse ter um norte maior no que concerne ás futuras ações cujo objetivo é preservar a saúde da criança e adolescente.
Segundo Dalca Chaves, a sociedade não tolera o abuso da criança e adolescente. ”As crianças devem ser vistas quando seus direitos forem violados. 8% dos casos são acometidos por crianças e adolescentes”, afirma.
O diretor Jefferson Drezett disse que a violência sexual não pode ser mais vista como sendo específica da classe pobre e nem se atribuir violência sexual ao álcool. ”A principal dificuldade referente ao abuso sexual é o descrédito, ou seja, as pessoas não acreditam no que as crianças violentadas dizem”, enfatiza.
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